Mosaico Policial: o emprego do Batalhão ROTAM no atual padrão de policiamento na cidade de Belo Horizonte

Abstract

Esse trabalho científico trata de faces existentes no “Prisma” Policial no Brasil: Sendo o primeiro as Unidades Especializadas com seus contingentes com treinamento diferenciado, armamentos e equipamentos especiais e missões que trazem uma interpretação de “Polícia de Combate”. Do outro lado do “Prisma”, ocorre a abertura democrática e social das Instituições Policiais, que primeiro vivenciou a corrida para a implantação de diversas “Filosofias e Estratégias de Polícia Comunitária”, que, devido à grande variedade de atividades existentes em diversas culturas regionais no Brasil, acabou germinando em inúmeras estruturas de trabalho policial envolvendo a Sociedade, buscando uma aproximação com o cidadão, a razão da existência da Entidade Policial. Como amostra de análise foi selecionado o Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (ROTAM), que dentro do conceito operacional da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), preenche os requisitos para ser considerado uma Unidade de Elite. A pesquisa aborda os fatores determinantes à sua criação, sob análise da finalidade para qual inicialmente foi necessário o implemento dessa Unidade Policial dentro da estratégia organizacional da PMMG. O estudo segue a linha do tempo, a fim de rememorar a motivação do emprego daquela Unidade Policial, até atingir as vicissitudes organizacionais que, atualmente, geram grande indefinição e falta de objetivação do fim ao qual se destina este Batalhão. O objetivo do trabalho é também confrontar a abertura Institucional da Polícia de Proximidade com uma idéia de emprego do Batalhão ROTAM, buscando oferecer um paralelo de adequação para o emprego operacional da Unidade com um Novo Pensamento de Polícia, dentro da Polícia Militar de Minas Gerais.