RMEG-FJP  Curso de Administração Pública (CSAP)  [35] XXXV CSAP  [35] XXXV CSAP - Monografias 

Utilize o seguinte identificador para referenciar este item:
http://monografias.fjp.mg.gov.br/handle/123456789/2517

Título: A autopercepção identitária profissional do Agente de Segurança Penitenciário do estado de Minas Gerais e os novos rumos da carreira
Autor: Nascimento, Eduardo Lana
Orientador: Nascimento, Luís Felipe Zilli do
Membros da banca: Nicácio, Cláudia Beatriz Machado Monteiro de Lima
Cruz, Marcus Vinícius Gonçalves da
Nível: Graduação
Instituição: Fundação João Pinheiro
Departamento: Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho
Programa: CSAP XXXV 2018
Data: 2018
Keywords: Prison Security Agents
Professional identity
Self perception
Assignments
Social recognition
Union trade demands
Policialization
Criminal Police
Public interest
Corporate interests
Palavras-Chave: Agentes de Segurança Penitenciários
Identidade profissional
Autopercepção
Atribuições
Reconhecimento social
Demandas sindicais
Policialização
Polícia Penal
Interesse público
Interesses corporativos
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo discutir a analisar a identidade profissional dos Agentes de Segurança Penitenciários (ASPS) do Estado de Minas Gerais. Para tal, adotou-se como estratégia a análise da autopercepção desses atores a respeito de alguns aspectos inerentes à profissão, tais como a natureza das suas atribuições, o reconhecimento social do trabalho, as demandas sindicais da categoria e as novas tendências que a carreira vem manifestando em anos recentes. Tendo em mãos essas percepções, pôde-se avaliar em que medida a identidade profissional do agente penitenciário vem se moldando na mesma direção do nicho de atuação projetado para a carreira nos últimos quinze anos. A conclusão obtida foi a de que existe um forte alinhamento entre as diretrizes estratégicas e institucionais recentemente traçadas para o exercício profissional do ASP e aquilo que confere sentido e reconhecimento para sua atividade laboral. Ambos convergem para a transformação da categoria em mais uma força policial: a Polícia Penal. Embora esse ajustamento tenha sido constatado, isso não quer dizer que a ‘policialização’ seja desejável para o interesse público. Pelo contrário, parece significar que os rumos da carreira têm sido fortemente traçados com base nos interesses corporativos da classe.
Abstract: The present study had the objective of discuss and analyze the professional identity of the Penitentiary Security Agents (ASPS) of the State of Minas Gerais. To reach that aim, the strategy was to analyze the self-perception of these actors related to some aspects inherent to the profession, such as the nature of their attributions, the social recognition of the job, the trade union demands of the category and the new trends that the career comes manifesting in recent years. After collecting these perceptions, it was possible to evaluate in which grade the professional identity of the penitentiary agent has been shaping in the same direction of the niche of performance projected for the career in the last fifteen years. The conclusion reached was that there is a strong alignment between the strategic and institutional guidelines recently drawn up for the professional practice of ASP and what gives meaning and recognition to their work activity. Both converge for the transformation of the category into another police force: the Criminal Police. Although this adjustment has been observed, this does not mean that 'policing' is desirable in the public interest. On the contrary, it seems to mean that career paths have been strongly drawn from the corporate interests of the class.
Aparece na(s) coleção(ções):[35] XXXV CSAP - Monografias

Arquivos deste item:

Arquivo Descrição TamanhoFormato
A autopercepção identitária profissional do agente de segurança penitenciário do estado de Minas Gerais e os novos rumos da carreira.pdf1,4 MBAdobe PDFVer/Abrir
Visualizar estatísticas

Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.